Nova campanha do Instituto Paulo Gontijo sobre a conscientização da ELA começa a ser veiculada na TV GLOBO


Com o apoio da Rede Globo, parceira social do Instituto, entra ao ar nova campanha para conscientizar a população brasileira sobre a ELA



São Paulo, agosto de 2014 – O Instituto Paulo Gontijo (IPG) acaba de lançar sua nova campanha institucional com foco na conscientização sobre a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). O objetivo é reforçar a importância do diálogo sobre a doença e o tratamento a fim de que os pacientes tenham mais qualidade de vida. O destaque do filme, que será veiculado na TV Globo, parceira social do Instituto, ficou por conta da participação da jovem Tâmara Ferreira Schütze, 32 anos, paciente de ELA. Além disso, por meio da Associação Pro-Cura da ELA foi possível a participação do ator Luciano Szafir, que doou seu cachê para a campanha.
O IPG contou, também, com o apoio da Cabana Filmes, produtora responsável pelo vídeo em pro bono. “As informações sobre a ELA ainda são pouco disseminadas no Brasil. Com o espaço cedido pela TV Globo, nossa parceira em responsabilidade social, temos a chance de alertar a população sobre a doença. Quanto maior o conhecimento, melhores as chances, condições de vida e tratamento dos pacientes da ELA”, diz Silvia Tortorella, Diretora Executiva do IPG – Instituto Paulo Gontijo.
Eu tenho uma caso de ELA na família, por isso fiz questão de participar da Campanha do IPG. O diagnóstico da doença é muito difícil e mesmo a minha família, que é muito informada, nunca tinha ouvido falar na doença. Por isso é importante ficar atento aos sintomas, pois, quanto mais rápido for o diagnóstico, melhor será a qualidade de vida desta pessoa”, afirma Szafir.
A irmã de Luciano Szafir, Alexandra, sofre da doença desde 2006Hoje, ela trabalhava com advocacia criminal gratuita. “É importante que pacientes e familiares conversem muito, pois infelizmente o tempo é curto. Cada caso é um caso. Alguns pacientes têm uma sobrevida maior que os outros, mas é preciso aproveitar cada tempo que se tem”, acrescenta o ator.
A paciente de ELA, Tâmara Ferreira Schütze, complementa que a falta de informação acerca da doença é um dos maiores empecilhos para o paciente e a família. “As pessoas só descobrem a doença se alguém próximo é afetado. Assim, a situação, que já é difícil por si só, torna-se mais complicada pois não sabem como agir e, muitas vezes, onde buscar o tratamento”, diz.
Sobre a ELA – A esclerose lateral amiotrófica destrói os neurônios motores, paralisa os membros superiores, inferiores e o diafragma – em estágios mais avançados, pode até paralisar os olhos. As células nervosas do cérebro e do corpo começam a morrer progressivamente e assim, interferem e interrompem os sinais enviados do cérebro ao músculo, mas o paciente não tem demência e permanece lúcido. Os primeiros sintomas da ELA são, geralmente, sinais de fraqueza muscular, como quedas e perda brusca da força e velocidade. A fala enrolada e mais lenta também é comum. A doença se manifesta de forma diferente em cada pessoa, e seu progresso pode acontecer em ritmos distintos.

O IPG é mantido pela família Gontijo e conta com a colaboração de parceiros e doações voluntárias. As doações  visam o incentivo à pesquisa científica e a humanização em prol da doença. O Instituto emite aos doadores recibo físico ou jurídico da doação. Para ajudar e obter mais informações acerca da doença, acesse: www.ipg.org.br.
As doações também podem ser feitas através dos dados: Instituto Paulo Gontijo CNPJ 07.933.457/0001-06, Banco 399 – HSBC, agência 0319 e conta corrente 01358-53, ou através do site www.ipg.org.br.
Sobre o IPG – O Instituto Paulo Gontijo surgiu após a descoberta de seu fundador, o físico e engenheiro Paulo Gontijo, ser portador da ELA, em 2000. Nessa época, ele promoveu uma campanha a fim de procurar a causa da doença, e idealizou os primeiros moldes de como seria a instituição e quais contribuições em prol da ciência e humanização forneceria. O IPG tem a missão de promover a pesquisa científica e o conhecimento sobre a doença, bem como desenvolver ações de sensibilização e humanização que contribua para o melhor atendimento dos profissionais, pacientes e seus familiares.

Informações à imprensa – Instituto Paulo Gontijo

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