Remédios importados são alternativa para tratamentos mais eficazes


A procura por remédios comprados no exterior vem aumentando à mdeida que mais pacientes se informam sobre o assunto.

Atualmente, as regras são rígidas, mas nós conseguimos entregar os remédios aos pacientes em um prazo hábil para continuar seu tratamento.
Pouca gente sabe, mas é possível importar remédios legalmente no Brasil.

Não é incomum os médicos brasileiros ficarem sem opção de prescrição de receita, já que fortes barreiras de entrada inibem a venda no país de muitos medicamentos que são vendidos no exterior. Se não há disponibilidade da medicação ideal, o profissional precisa adaptar o tratamento com remédios disponíveis no mercado interno, o que nem sempre garante o mesmo resultado que teria com um medicamento mais moderno.

Para potencializar o tratamento ou mesmo garantir a cura de alguns pacientes, cada vez mais médicos têm optado por prescrever remédios que não são encontrados em farmácias brasileiras. Nesses casos, o paciente pode solicitar a importação do medicamento e receber a dosagem que necessita para concluir seu tratamento.

A Anvisa adota algumas regras para controlar a compra desses remédios, mas o paciente pode buscar ajuda de empresas autorizadas, que fazem todos os trâmites legais e garantem a entrega no Brasil.

"Atualmente, as regras são rígidas, mas nós conseguimos entregar os remédios aos pacientes em um prazo hábil para continuar seu tratamento. Tudo graças à infraestrutura que montamos: compramos diretamente do laboratório e fazemos todos os trâmites aduaneiros para que o paciente não tenha que se preocupar com a burocracia" - conta Eduardo Lima, CEO da USFarma, empresa referência em importação de remédios no Brasil.

No mercado há vários anos, a empresa já importou mais de 10 mil medicamentos, um número que tende a crescer, já que mais pessoas estão descobrindo esse tipo de serviço.

"Até algum tempo atrás, o mais comum era que médicos sugerissem aos seus pacientes o tratamento com medicamentos importados, mas temos percebido uma mudança de comportamento. Hoje, é mais comum o próprio paciente perguntar ao médico sobre esses tratamentos e solicitar a prescrição." - completa Eduardo.

A demanda tende a crescer também por causa da recente liberação da importação de medicamentos a base de substâncias presentes na maconha. Como os laboratórios brasileiros ainda não fabricam esse tipo de remédio, os pacientes que buscam tratamento precisam importar o medicamento.

Para importar é preciso que o médico prescreva o remédio e que este não tenha um equivalente nacional. Com a receita e a dosagem em mãos, o paciente pode solicitar à empresa a importação do medicamento, que é entregue na residência ou no hospital, caso o paciente esteja internado. Não há restrições para as doenças a serem tratadas, sendo as mais comuns as oncológicas.

Fonte: Minha vida

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