Timo artificial
Em Abril deste ano, pesquisadores da Universidade de Edimburgo (Reino Unido) anunciaram ter conseguido pela primeira vez regenerar um órgão vivo.
Usando cobaias, a equipe reconstruiu o timo, um órgão do corpo localizado ao lado do coração e responsável pela produção de células imunológicas importantes, conhecidas como células T.
Agora, a equipe afirma ter gerado um timo completo em uma cobaia, mostrando a possibilidade de produzir órgãos artificiais que poderão ser usados para transplantes.
Segundo os pesquisadores, antes que os transplantes se tornem realidade, a esperança é que essas realizações levem a novos tratamentos para pessoas com sistemas imunológicos deficientes.
Órgão substituto
A equipe da professora Clare Blackburn coletou fibroblastos do embrião de camundongos e usou uma técnica conhecida como reprogramação para transformá-las em um tipo totalmente diferente de célula - as células do timo.
As células reprogramadas não apenas assumiram o formato das células naturais do timo, como também conseguiram servir de suporte para o desenvolvimento de células T do sistema imunológico em condições de laboratório.
Quando os pesquisadores misturaram as células reprogramadas com outros tipos principais de células do timo e transplantaram todas para uma cobaia, as células formaram uma espécie de "timo substituto".
O novo órgão apresentou a mesma estrutura, a complexidade e a função de um timo adulto saudável, segundo a equipe.
Esta é a primeira vez que se consegue construir todo um órgão vivo a partir de células que foram criadas fora do corpo por reprogramação.
Além da esperança para a futura fabricação de órgãos para transplantes, a pesquisa poderá ajudar a criar células imunológicas em laboratório para serem usadas em terapias celulares de pacientes imunologicamente deficientes.
Em Abril deste ano, pesquisadores da Universidade de Edimburgo (Reino Unido) anunciaram ter conseguido pela primeira vez regenerar um órgão vivo.
Usando cobaias, a equipe reconstruiu o timo, um órgão do corpo localizado ao lado do coração e responsável pela produção de células imunológicas importantes, conhecidas como células T.
Agora, a equipe afirma ter gerado um timo completo em uma cobaia, mostrando a possibilidade de produzir órgãos artificiais que poderão ser usados para transplantes.
Segundo os pesquisadores, antes que os transplantes se tornem realidade, a esperança é que essas realizações levem a novos tratamentos para pessoas com sistemas imunológicos deficientes.
Órgão substituto
A equipe da professora Clare Blackburn coletou fibroblastos do embrião de camundongos e usou uma técnica conhecida como reprogramação para transformá-las em um tipo totalmente diferente de célula - as células do timo.
As células reprogramadas não apenas assumiram o formato das células naturais do timo, como também conseguiram servir de suporte para o desenvolvimento de células T do sistema imunológico em condições de laboratório.
Quando os pesquisadores misturaram as células reprogramadas com outros tipos principais de células do timo e transplantaram todas para uma cobaia, as células formaram uma espécie de "timo substituto".
O novo órgão apresentou a mesma estrutura, a complexidade e a função de um timo adulto saudável, segundo a equipe.
Esta é a primeira vez que se consegue construir todo um órgão vivo a partir de células que foram criadas fora do corpo por reprogramação.
Além da esperança para a futura fabricação de órgãos para transplantes, a pesquisa poderá ajudar a criar células imunológicas em laboratório para serem usadas em terapias celulares de pacientes imunologicamente deficientes.
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