Cerca de 60% dos diabéticos não têm a doença controlada



Brasil ocupa a quarta posição no ranking de diabetes, mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença
 
      O diabetes afeta pessoas de todas as faixas etárias, crianças, adolescentes, adultos e idosos. De acordo com informações divulgadas em 2014, o Brasil ocupa a quarta posição no ranking de diabetes. A doença é decorrente da ausência de insulina, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. Intitulado como Tipo 1 e Tipo 2, os sintomas e tratamentos são diferentes de acordo com o grau do diabetes.

     Segundo estudo da Drogaria Nova Esperança, um dos principais varejistas de e-commerce do setor, a população ainda apresenta dúvidas referente ao grau de diabetes, sintomas de cada categoria e possível tratamento.

    No diabetes tipo 1, a produção de insulina do pâncreas é insuficiente, pois suas células (sistema imunológico) sofrem a destruição autoimune. Os portadores desse tipo de diabetes necessitam injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue normal. Os principais sintomas do tipo 1 são vontade constante de urinar, fome frequente, fadiga, perda de peso, sede constante, nervosismo, náusea, vômito e até mesmo mudanças de humor.

     “Ao contrário do que muitos pensam o diabetes tipo 1 está mais relacionada a questões genéticas e como o organismo vai reagir a determinadas funções básicas. Embora o diabetes ocorra em qualquer idade, esse é mais comum em crianças, adolescentes ou jovens adultos, ele representa 10% dos pacientes”, ressalta o diretor de marketing da Drogaria Nova Esperança, Marcos Dávida Júnior.

     Já o diabetes tipo 2, possui uma combinação de dois fatores, resistência à insulina e a diminuição da secreção de insulina. O avanço da doença pode acontecer com o passar dos anos, mas de imediato o tipo 2 pode ser tratado com medicamentos injetáveis ou orais.

    “Diferente do caso anterior, o diabetes tipo 2, representa 90% dos casos. Geralmente, afeta bastante as pessoas com mais de 40 anos e obesas. Entretanto, esse grau da doença afeta também os jovens devido os maus hábitos alimentares, sedentarismo e a rotina. Neste caso encontra-se a presença de insulina, mas sua ação é dificultada pela obesidade, esse processo é conhecido como resistência insulínica, uma das causas da hiperglicemia”, alerta Dávida. 
 

 
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