Lembra dos Jetsons? Ainda não temos carros voadores, ou robôs que conversam enquanto passam espanador na casa, mas saiba que a grande revolução da tecnologia e das máquinas usadas em favor da vida humana já começou e tem nome: internet das coisas.
A internet das coisas traz uma grande mudança na forma como fazemos tudo. Levantamos os principais pontos dessa questão para você entender mais sobre o assunto e saber por que deve apostar nessa tendência
A Nike e a Apple desenvolveram um sensor – que já está disponível no site da Apple -, para ser colocado embaixo da palmilha do tênis. Usando o smartphone ou Ipod, o corredor pode definir a distância que pretende correr, quantas calorias deseja perder, o seu trajeto e até mesmo uma lista de músicas para ouvir durante o seu exercício. Ao finalizar esta atividade, todas as informações são enviadas automaticamente para um site, onde é possível acompanhar o histórico de corridas, a evolução e até dividir resultados com outros corredores conectados. Fonte: Endeavor Brasil
Quer saber mais? http://bit.ly/O-Futuro-a-um-Click
Evento digital promove desenvolvimento do mercado de TIC Durante o SIMTIC, os participantes terão acesso a palestras digitais voltadas para a área de TIC. As inscrições são gratuitas e já estão abertas pelo site do evento O SIMTIC (Simpósio Digital de Tecnologia da Informação e Comunicação) já está com inscrições abertas para sua primeira edição através do site www.scipientia.com/simtic. O evento, idealizado pela Lanlink, tem como objetivo ajudar e promover a transformação no mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação, voltado para os profissionais desta área, mas qualquer pessoa interessada pode participar. As palestras irão ocorrer de forma virtual de 01 a 07 de dezembro deste ano, com, pelo menos, três apresentações por dia, nos horários de 10h, 15h e 20h. Os vídeos serão gravados previamente em formato digital e colocados no sistema especializado de delivery da plataforma de eventos digitais Scipientia para serem veiculados na data e hora programadas.
Quais são os obstáculos para a internet das coisas dominar o mundo?
Não há dúvida de que a interoperabilidade entre os dispositivos de diferentes marcas ainda é um desafio. Mas há diversas iniciativas -partindo de empresas – para unificar esses sistemas.
A Dell, Intel e Samsung fazem parte do grupo chamado Open Interconnect Consortium (OIC) para criar um protocolo comum para garantir o bom funcionamento da conexão entre os mais variados dispositivos. Wi-Fi, Bluetooth e NFC serão recursos desenvolvidos pela organização. Há também o Allseen Alliance, que reúne 51 empresas participantes, entre as quais estão nomes de peso, como LG, Panasonic, Qualcomm, D-Link e a Microsoft.
A privacidade e a preocupação com a coleta de dados dos usuários é outra questão que se coloca à frente do uso da internet das coisas. Além disso, é preciso ver como usar essa tecnologia da internet e oferecer itens realmente úteis a preços acessíveis ao consumidor final.
Mas, talvez o ponto mais crítico seja o volume de troca de dados e a infra necessária para dar suporte às operações. Este artigo da Exame aborda como o volume de troca de dados vai explodir e alerta que as empresas prestadoras de serviço precisam estar preparadas.
Leia mais em Endeavor @ https://endeavor.org.br/internet-das-coisas/?esvt=-b&esvq=_cat%3Aendeavor.org.br&esvadt=999999---1&esvcrea=75514462525&esvplace=&esvd=c&esvaid=50078&gclid=CMPdl-m-mskCFYEdkQodD14I-Q
Cisco e Ericsson anunciam parceria com foco em Internet das Coisas
Em um mundo conduzido pela mobilidade, nuvem e digitalização, as redes do futuro irão demandar novos princípios de design para assegurar que sejam ágeis, autônomas, e altamente seguras, justificam
Da Redação
Publicada em 10 de novembro de 2015 às 10h26
A união faz a força. Em linha com esse velho ditado, Cisco e Ericsson firmaram uma aliança global estratégica para criar a próxima geração de infraestrutura de comunicação do mundo. “A relação multifacetada irá oferecer aos clientes o melhor de ambas as companhias: roteadores, data center, redes, nuvem, mobilidade, gerenciamento e controle, além de capacidade para serviços globais”, afirma, em comunicado que trata do acordo.
Juntas as companhias planejam entregar valor em três frentes. A primeira mira oferecer aos clientes das operadoras um portfólio de produtos e serviços fim-a-fim, e inovação conjunta que acelera novos modelos de negócio. Além disso, as companhias pretendem criar uma arquitetura de tecnologia segura para integração contínua de redes indoor/outdoor. Por fim, a meta é dar escala a inovação para viabilizar um ambiente de Internet das Coisas (IoT).
“Em um mundo conduzido pela mobilidade, nuvem e digitalização, as redes do futuro irão demandar novos princípios de design para assegurar que sejam ágeis, autônomas, e altamente seguras”, justificam.
A ideia, com a parceria, é que Ericsson e Cisco enfrentem juntas o desafio que se desenha no horizonte, buscando posição de destaquem em frentes que vão desde redes 5G passando por nuvem, IP e a Internet das Coisas – desde dispositivos e sensores até redes core e de acesso para a nuvem de TI corporativa.
De acordo com as empresas, com a aliança, os clientes serão capazes de acelerar a sua transformação de negócios, aproveitando as capacidades complementares das partes, incluindo capacidades de serviços globais, tais como consultoria, integração e suporte a operações de gestão em TI e redes.
O anúncio será apoiado por múltiplos acordos que incluem compromissos para a transformação das redes por meio de arquiteturas de referência e desenvolvimento conjunto, controle e gestão baseada em sistemas, um amplo contrato de revenda e colaboração nos principais segmentos de mercado emergentes.
A parceria estratégia é vista com principal força motriz de crescimento e valor para a próxima década, com cada empresa se beneficiando de receita incrementada no ano de 2016 e deverá aumentar para US$1 bilhão ou mais para cada um até 2018. Novas e maiores oportunidades também são esperadas, já que a parceria permite a ambas empresas conduzir seus esforços e investimentos para entregar valor nos mercados em crescimento. (Fonte: Terra)
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