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Fisioterapeutas precisam do inglês

Você concorda? Para concordar, é preciso dominar a língua e ter fluência.
Você concorda com o texto da imagem?


Falar inglês é essencial pois esta é uma das línguas mais faladas no mundo. Atualmente mais de 550 milhões de pessoas falam o idioma inglês, por isso ele é considerado um idioma universal e tem grande relevância para a carreira de um profissional. Dominar a língua inglesa é requisito mínimo na maioria das empresas atualmente, que já solicitam um outro idioma como diferencial, podendo ser o espanhol já que possui cerca de 350 milhões de pessoas que falam esse idioma.


A importância se dá pelo fato de que as empresas estão cada vez mais conectadas e com necessidade de expandir, por isso procuram estabelecer relações com empresas estrangeiras. Isso faz com que haja a necessidade dos funcionários falarem outro idioma, nesse caso o inglês é fundamental por ser um idioma universal. Grande parte das empresas no mundo esperam que seus funcionários entendam essa língua.


Idioma também é importante para profissionais da área. Entenda por quê.

Importância do Inglês, Fisioterapia
Saúde não significa, simplesmente, a ausência de doenças; engloba, também, aspectos físicos, psíquicos e sociais. O conceito de qualidade de vida envolve a capacidade de realizar as atividades do cotidiano sem comprometer o equilíbrio do organismo.
Essa é a filosofia da fisioterapia, área da saúde que se responsabiliza, principalmente, pela prevenção e o tratamento das disfunções do movimento humano. Os profissionais tratam de pacientes com problemas respiratórios, dores musculares e dificuldades nos movimentos.
O fisioterapeuta pode se especializar em várias áreas. Entre as mais conhecidas, estão a ortopédica, a neurológica, a respiratória, a oncológica, a geriátrica e a desportiva. É nesta última queGewaner Kine atua. Desde 1996 trabalhando com fisioterapia, ela já atendeu atletas das seleções brasileiras de ginástica artística e rítmica, além da seleção feminina de vôlei. “O fisioterapeuta da seleção dos EUA, na época, veio procurando um aparelho que tem no Brasil. Ele falava comigo em inglês, mostrava o atleta, a lesão, e eu tendo que diagnosticar, tratar. O inglês foi extremamente necessário em todos os torneios”, conta.  

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, no Brasil, existem 40 mil profissionais de fisioterapia, sendo 10 mil concentrados em São Paulo. Rafael Suassuna faz parte desta estatística, mas hoje atua no Paraná. Ele é fisioterapeuta do Clube Atlético Paranaense, um dos mais importantes times de futebol do estado, que coleciona vários títulos.

Suassuna também precisa dominar o inglês, por conta dos possíveis jogadores estrangeiros no time. Se houver algum tipo de lesão que envolva esses atletas, o profissional precisa estar preparado para que consiga diagnosticar o problema. “Tivemos um árabe que só falava inglês. Ele passou algumas vezes por nós, na fisioterapia, e tivemos que interagir com ele. O paciente tem que se sentir o melhor possível e dominar o idioma ajudou muito”, conta.
Sandra Meireles é especialista em fisioterapia reumatológica e professora da Faculdade Dom Bosco, em Curitiba, e, por isso, está sempre em contato com artigos científicos de revistas especializadas, além de participar de congressos internacionais. “Dou palestras em inglês. Sou pesquisadora e apresento os resultados em congressos em que a língua oficial é o inglês".
Ter o domínio do idioma também foi um pré-requisito para ingressar na pós-graduação, na Alemanha. “Dentro da universidade, só falávamos inglês para se comunicar. Se eu não soubesse falar, não teria feito o curso”.


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