CAFEÍNA E EMAGRECIMENTO: UTILIZAR OU NÃO UTILIZAR?

A cafeína é uma substância famosa em todo o planeta por suas propriedades estimulantes. Sua utilização é documentada desde a antiguidade, onde vegetais de inúmeras espécies como cacau e diversas ervas eram consumidos com o intuito de “despertar, animar e até alegrar”. Já na atualidade, as principais fontes são bebidas como o café e o guaraná (bebida genuinamene brasileira).

É quimicamente classificada como um alcaloide da classe das xantinas; possui solubilidade moderada, e é facilmente difundida através das membranas biológicas. Sua taxa de absorção é de praticamente 100% pelo trato gastrointestinal e atinge concentração plasmática máxima em torno de 30 a 60 minutos após a ingestão via oral. Sabe-se também que em doses de 10mg/kg (para uma pessoa de 80kg, isso equivale a 8 xícaras de café expresso) sua meia-vida, ou seja, o tempo para sua concentração no organismo reduzir pela metade, varia de 2,5 até 10h.

Entre suas principais ações ergogênicas são relatadas a estimulação do sistema nervoso central, do músculo cardíaco, o relaxamento da musculatura lisa e uma ação diurética nos rins, sempre em um mecanismo dose-dependente.

A cafeína é também alvo de estudos por atuar como uma catecolamina, se ligando a receptores β-adrenérgicos e aumentando a lipólise (mobilização de gorduras) no tecido adiposo.

É bom que saibamos que existe uma diferença entre mobilizar e “queimar” (oxidar) gorduras. O processo de diminuição do percentual de gordura corporal envolve as duas etapas: Após a mobilização, é necessário oxidar a gordura mobilizada, caso contrário, a mesma retorna ao tecido adiposo, onde permanece estocada até que haja um novo estímulo para sua mobilização.

Acredita-se que por esta ação, a cafeína melhora o rendimento esportivo em atividades de longa duração, mobilizando uma maior quantidade de gordura, que servirá de substrato energético, e ocasionando por consequência uma economia de glicogênio (estoque de carboidratos). A queda nos estoques de glicogênio é relatada como um dos fatores que influenciam na queda no rendimento em atividades de longa duração.

Em exercícios máximos de alta intensidade, através de mecanismos menos conhecidos, a cafeína poderia ter uma ação no aumento da propagação do impulso nervoso e alguns efeitos neuromusculares, facilitando assim o recrutamento de fibras e melhorando adaptação fisiológica ao exercício.

Devido a inúmeros estudos relacionarem um aumento no rendimento esportivo e o consumo de cafeína, o Comitê Olímpico Internacional até o ano de 2003 colocava esta molécula na lista de substâncias proibidas (doping), quando detectada em valores acima de 15mg/mL de urina. Contudo, por ser extensamente consumida por meio de bebidas como cafés ou chás, desde 2004 a Agência Mundial Antidoping retirou a cafeína do grupo de substâncias proibidas, sendo sua utilização atualmente apenas monitorada.

Podemos concluir que a cafeína leva a uma melhora no desempenho esportivo e seu consumo pode contribuir para o emagrecimento quando aliado à prática de exercícios físicos regulares, através dos mecanismos estimuladores de lipólise promovidos pela cafeína, e o aumento da oxidação de gorduras promovido pelo exercício, contudo, o nível de aptidão física e demais variáveis do treinamento não podem ser deixados de lado ao avaliar sua eficiência.





Bom treino a todos.
Professor Dr. Luiz Carlos Carnevali Júnio



ATITUDE QUE MUDOU UMA VIDA



UM EXEMPLO A SEGUIR, MAS VOCÊ COMPREENDE?

Tracy Henderson, de 30 anos, de Glasgow, chegou a pesar 177 kg, quando resolveu mudar sua dieta e fazer exercícios, se tornando uma instrutora fitness recentemente. 
A mulher acordava no meio da noite, lutando para respirar devido à obesidade, e perdeu incríveis 114 kg em dois anos. 

Tracy Henderson, que agora é uma instrutora fitness, era tão gorda que não conseguia tomar banho corretamente,e nem colocar o cinto de segurança em volta de sua cintura. 
Tracy Henderson, que agora é uma instrutora fitness, era tão gorda que não conseguia tomar banho corretamente, e nem colocar o cinto de segurança em volta de sua cintura. 

Tracy Henderson era tão obesa que não conseguia tomar bando corretamente, e mudou radicalmente sua dieta para perder peso

Ela mudou sua dieta e iniciou a prática de exercícios físicos, alterando sua rotina de intimidações e preconceitos pelo peso, além da baixa estima. 


Tracy disse: “Eu era intimidada na escola e começava a comer mais para me fazer sentir melhor. Como eu era enorme, as pessoas começaram a gritar apelidos para mim na rua e até mesmo jogar as coisas de seus carros.” 

Tracy começou a ter ataques de pânico que a deixavam incapacitada, e foi diagnosticado aos 19 anos com agorafobia, um distúrbio de ansiedade que, na maioria das vezes, está associado às crises de medo. 

Ela foi repetidamente levada para o hospital devido a dores agonizantes no peito, onde os médicos disseram a ela para perder peso se quisesse viver bem. 

Depois de uma dieta de baixa gordura e se alimentando de carnes magras, legumes e frutas, Tracy rapidamente viu seu peso cair. 

Em apenas um ano ela perdeu 95 kg e sua agorafobia e a depressão tornaram-se coisas do passado. 

Ela agora pesa apenas 63 kg e acaba de se qualificar como uma instrutora fitness, a fim de ajudar os outros.

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Sabe-se que cerca de 60% da população brasileira encontra-se acima do peso. O grau máximo desses números está situado nas grandes cidades. Pela vida corrida que as pessoas nas grandes metrópoles levam, acaba caindo no esquecimento a prática de uma vida saudável, que consiste em treinar o corpo, dia após dia.

Pode ser uma tarefa árdua, mas qual esforço não vale a pena, se temos o resultado desejado?

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